Os grandes vencedores da “Primeira Liga”, acabada de terminar foram os árbitros – que gradualmente vão abandonando a indumentária preta que os caraterizou durante décadas – e os mesmos senhores na função de dirigirem a novidade vídeo-árbitro (VAR). O país dos seis milhões celebra assim um título conquistado a qualquer preço com a preciosa ajuda, meramente incompetente ou algo mais, dos cinco personagens acima identificados – eles merecem uma saudação, tanto mais quanto os “lampiões” até fizeram por merecer, praticando bons momentos de futebol e conseguindo vencer (injustamente, mas vencer) por duas vezes o FC Porto. Pessoalmente, só me agrada o facto de o 37º se vir também associar ao 70º do meu amigo António Figueiredo (parabéns e conserva-te, meu caro!), um daqueles “bons chefes de família” nortenhos que vestem de encarnado porque assim lhes ensinaram nos áureos tempos da ditadura e das colónias, embora tenham alguma pena interior por não serem adeptos de um clube da Região. Tempo ainda para assinalar o treble interno de Pep no Manchester CIty, um feito inédito na Velha Albion que se esperava desde a mais difícil conquista do título consumada no passado Domingo.
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