Até há bem pouco tempo atrás, ninguém seria capaz de prever que um dia iríamos poder assistir ao inimaginável que se nos apresenta hoje pela frente: um entorno económico dominado pela prevalência de taxas de juro negativas, levando a que alguém menos especializado na matéria me dissesse há dias que não compreende como é possível admitir que um cidadão tenha de pagar aos bancos para neles ter depositadas as suas poupanças. Da mesma paradoxal maneira, e como nos recordava também há dias o “The Wall Street Journal”, uma hipotética situação de taxas de juro negativas seria teoricamente suposta encorajar as pessoas a contraírem mais dívida, a gastarem mais e a pouparem menos – mas o certo é que, na realidade, it hasn’t worked that way...
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