Acaba de acabar o jogo de estreia da seleção nacional no Campeonato da Europa de futebol. E, a crer no resultado (3-0 à Hungria em Budapeste), a vitória portuguesa até parece indiciar que temos estrutura para disputar a renovação do título. Contudo, e vendo mais de perto, o desenrolar do jogo foi assustador do meu modesto ponto de vista (“soubemos sofrer”, como dizem os inteligentes), sobretudo pelo incompreensível conservadorismo tático que adotamos perante um adversário ultradefensivo e temeroso (a primeira substituição ocorreu aos 70 minutos e o primeiro golo aos 84). Já o próprio alinhamento da equipa tinha sido discutível, com dois médios defensivos (Danilo e William) a impedirem uma maior rapidez e criatividade. Ainda assim, antes assim, ou seja, que Fernando Santos continue a levar a sua avante (mesmo que se torne cada vez mais claro quanto nasceu de rabinho voltado para a lua) e assim vá garantindo a concretização da evidência incontornável de que cá vamos cantando e rindo...
terça-feira, 15 de junho de 2021
EU NÃO PERCEBO NADA DE FUTEBOL!
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