A máscara facial deixa de ser obrigatória em França. A normalidade parece querer regressar aqui à nossa volta, incluindo para as titulares de cirurgias estéticas que tanto penaram neste quase ano e meio. Mas a situação portuguesa continua dominada por enormes motivos de perplexidade, com a incidência a disparar em Lisboa e o Governo a decretar medidas restritivas que já se consideravam impensáveis; o que significa que não entendo nada do que se passou e está a passar, também neste muito sensível ponto. Alguém explica com transparência e não com regras duvidosas e linguagem relativamente cifrada e contraditória de epidemiologistas, matemáticos e quejandos? E o que teve a “zanga” de Marcelo — tentativamente disfarçada por um Costa tão hábil e sorridente que chega a dar sentido à ironia de Paulo Pedroso e a parecer que quer fazer dos portugueses parvos — a ver com tudo isto?
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