Há alturas em que acaba por ser preferível a sinceridade de um bem intencionado à grandiloquência de um artista da palavra ou de outras artes. É o caso desta semana, tão farta ela foi em ditos diligentemente escolhidos para fins de seletivos e interesseiros arremessos. Resulta assim uma opção consciente pelo desabafo sentido com que o Daniel (Deusdado) conclui a sua crónica semanal no JN aos incontáveis provérbios e ditados populares e demais mimos e moralidades que saíram das bocas, purificadas por obra e graça do Espírito Santo, de Ricardo (Salgado) e Zé Maria (Ricciardi) ou de Pedro (PQP) e Amílcar (Pires). Quanto ao negativo da semana, e mutatis mutandis, passo ao lado dos palpites e mexericos e dos insultos e impropérios proferidos pelos acima citados para lhes preferir a forma esfarrapada (e espero que precária, se Deus logo ajudar) como Jesus se procura desviar da precoce eliminação europeia dos encarnados da Segunda Circular...
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