Não, não ensandeci nem muito menos virei a casaca. Mas a declaração de Vieira, hoje em primeira página de “A Bola”, dá que pensar. Traduzirá ela dificuldades fora do alcance mais comum, esgotamento e cansaço pessoal e institucional ou uma verdade insofismável a maior ou menor tempo de vista? Dito por outras palavras: quão duradouro/sustentável será o modelo de negócio que fez do FCPorto um exemplo à escala europeia (gráfico abaixo, ilustrativo por defeito)? E há aqui algum tipo de diferenciação discernível entre as rendas de inovação e os ganhos de imitação? Uma matéria a revisitar.
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