quarta-feira, 23 de novembro de 2016

AFIANDO OS DENTES...


É apenas um indício e nada mais do que isso. Mas vejam só como os sacrossantos mercados, sempre atentos e prontos a reagir nervosamente, encararam a eleição de Trump. O caso que aqui se quer salientar é o do setor financeiro americano (o que revela, de longe, o melhor desempenho bolsista – com uma valorização de quase 11% – desde o fatídico 8 de novembro), claramente já a descontar o expectável regresso em grande de uma desregulação selvagem, mesmo que a dita venha a apresentar-se algo mais sofisticada do que o decisor político que a viabilizará.

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