quarta-feira, 9 de novembro de 2016

COM A CABEÇA ENTRE AS ORELHAS...



Este foi o momento, rondando as 3 e meia da madrugada e com o barómetro do “New York Times” a aproximar as probabilidades de vitória de Trump dos 81% e a prever 295 votos eleitorais (largamente acima, portanto, dos mágicos 270), em que me convenci definitivamente que o desastre se consumaria.

A minha noite começara com uma reanálise das últimas previsões (abaixo um resumo das do “Financial Times”) e evoluíra num cada vez mais tenso acompanhamento da magnífica cobertura dos acontecimentos pela CNN (com a Florida, a Carolina do Norte e a Virginia a irem surgindo – vejam-se alguns flashes na imagem mais abaixo – como estados especialmente competitivos e hipoteticamente suscetíveis de swings mais ou menos dramáticos).

Decido-me por um desiludido abandono das lides informático-televisivas e vou tentar descansar as horas que pelos compromissos matinais ainda me são permitidas.


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