Dois contributos finos e bem engendrados na esperança de que possam ajudar a uma possível autoanálise de todos e de cada um neste dia feriado e estrategicamente situado entre a celebração do dia das bruxas e o recolhimento da véspera de fieis. As portas para a modernização alegadamente escancaradas pelo simples recurso a palavras mágicas e tidas por redentoras (como “futuro”) e as rasteiras dúvidas metódicas ou existenciais (como “onde está o comando?”) que preenchem o alienado quotidiano da maioria dos cidadãos que nos circundam. Mas o mês promete...
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