(Nicolas
Vadot, http://www.levif.be)
(Idígoras y Pachi, http://www.elmundo.es)
(Ricardo Martínez, http://www.elmundo.es)
Está a tornar-se verdadeiramente perturbadora a constatação da imensa paralisia que se apoderou da Espanha por via das sucessivas incidências do complexo dossiê catalão; também, e como não podia deixar de ser, com reflexos visíveis no plano económico – ver exemplos abaixo.
Ao que apontam as últimas notícias, começa cada vez mais a parecer que é maior a probabilidade de que o desbloqueio a haver possa preferencialmente provir de alguma das várias manifestações de taticismo ou das fissuras que se abrem no bloco nacionalista – na semana que passou, a revelação das mensagens telefónicas de Puigdemont indiciava algum desespero passível de desembocar em traição e queda, embora também já germinem posições algo mais sofisticadas, como as que indiciam a defesa de novas eleições como via para uma salvação mínima de face – do que de uma tomada consistente do assunto em mãos por parte dos soberanistas e dos maiores partidos tradicionais. O facto é que tal não deixa de ser revelador quanto ao miserável estado em que estes se encontram e quanto à confrangedora impotência das suas presentes lideranças – nesta linha, e nem de propósito, Felipe Gonzalez já veio ontem afirmar (numa histórica entrevista ao “El Mundo”) que se estivesse na situação de Rajoy, “cedería el paso”...
(José Maria Pérez
González – “Peridis”, http://elpais.com)
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