Só num país com a falta de escrutínio público que é caraterística do nosso é que um personagem medíocre como Pedro Ferraz da Costa (PFC) se mantinha à tona e a fazer títulos de jornais durante décadas. De facto, nunca me pareceu que o dito fosse uma grande águia, que tivesse realizado alguma coisa profissional de significativamente relevante ou que detivesse uma qualquer ideia acima do limiar de uma vulgata liberaloide mal assimilada. Porém, e se neste quadro for concebível um tal entendimento, o avançar da idade degradou ainda a má catadura de PFC para com a sociedade, a economia e a política portuguesa, tornando-a mais reacionária e mais primária do que aquela com que se apresentava quando tinha algumas responsabilidades públicas a contê-lo. Há gente assim, gente cujo génio é insuscetível de compreensão por parte dos pobres contemporâneos que lhe saíram em sorte...
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