Miguel Sousa Tavares (MST) é um dos nossos cronistas mais longamente presentes, e também um dos mais corajosos. Pena que nem sempre tenha o devido conhecimento dos dossiês sobre que se pronuncia nem a necessária fundamentação para as suas frequentemente acertadas intuições. Não obstante esta limitação, prevalecem a frontalidade, a independência e a significância de muitas das intervenções de MST. Esta semana na sua coluna do “Expresso”, que intitula “Sosseguem, nada vai mudar”, deixa bem no ar a sua leitura do que nos tolhe e, dessa forma, aquele que seria um excelente pretexto temático para uma reflexão séria e um debate profundo por parte do coletivo que constituímos enquanto entidade nacional. Houvera para tal vontade, disponibilidade e interesse numa razoável percentagem dos que atualmente estão em posição de ajudar a definir (no Governo e na Oposição, nas Empresas e nas Universidades, no Poder Local e na Sociedade Civil) o que poderá vir a enformar o futuro mais e menos próximo de Portugal...
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