Este fim de semana foi especial por razões cá muito minhas, tendo o visionamento relativamente habitual de algumas partidas do desporto-rei ficado limitado ao meio/fim de tarde de Domingo, quando entraram em campo o Manchester City e o Liverpool (Guardiola contra Klopp, pois claro, com Cancelo e Bernardo a acompanharem bem os notáveis De Bruyne e Foden de um lado e com Diogo Jota e Luis Diáz a acompanharem bem os craques Salah e Mané), primeiro, e o meu FC Porto em Guimarães (com a experiência de Pepe e Otávio a fazerem com que os abanos da fortaleza não fossem de molde a que caísse), depois. Água do vinho, diria eu com o cartunista que acima nos confessa ter preferido ver futebol neste fim de semana ao escolher concentrar-se apenas naquele jogo da Premier League, seja em termos do ritmo e intensidade do espetáculo seja em termos da classe individual e coletiva dos protagonistas. Para já não falar dos chamados “casos”, protestados ao minuto e dissecados ao milímetro nos canais televisivos portugueses e praticamente inexistentes no tocante à bem mais desportiva disputa inglesa. Uma nota, ainda, para a curiosidade adicional do modo como os jornais desportivos lisboetas (desta vez “A Bola”) continuam a não conseguir conformar-se com as vitórias (e possíveis títulos) do maior clube da “província”, desta vez contestando os penaltis marcados a seu favor (“penalti polémico”, escreveram eles, não sem acrescentarem o pequeno e nada sibilino requinte da expressão “mais um”), decisões arbitrais (com confirmação do VAR) que tenho por bastante pouco discutíveis apesar de estar confessadamente consciente de que o afirmo do alto de uma manifesta qualidade de interessado na matéria.
Sem comentários:
Enviar um comentário