(ilustração de Edith Prichett, https://www.theguardian.com)
Um poema de Natal retirado do “The Guardian” de hoje mas de validade largamente intemporal e universal. Um modo autocrítico de saudar uma data que, tendo significados variados e predominantemente espirituais, não deixa de constituir um momento de paragem e reflexão e, desejavelmente, uma época de união e concórdia entre os habitantes de cada local do planeta (nuns casos mais do que noutros, infelizmente...). Que assim aconteça também com todos quantos nos leem e asseguram a continuidade deste nosso aprazível esforço.
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