Quando os deuses não se distraem, é quase sempre assim na vida e, por extensão, no desporto também. A bazófia, a pesporrência e a soberba tendem a ser pagas com desaires e derrotas. Como ontem aconteceu ao inefável Varandas, um presidente que comanda o Sporting à boleia de gente eficaz e competente mas que não deixa os seus maus créditos por mãos alheias, sempre na busca de mais uma polémica descabida com os adversários que lhe dê a visibilidade pessoal que não é capaz de afirmar por si só. Ontem, no Jamor, Varandas bebeu do seu próprio veneno ao receber uma lição de que seguramente não tem estatuto moral para retirar as devidas ilações. E o FC Porto, mesmo em convulsão e a jogar poucochinho, lá trouxe mais um caneco para o seu Museu!
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