(Konstantinos Tsanakas, “Dino”, https://cartoonmovement.com)
Decido-me hoje por algumas reflexões em forma ilustrada (porque a sensibilidade do olhar também ajuda a pensar), ou seja, por aqui deixar o registo de manifestações do dia-a-dia que nos envolve e que se revelam desconfortáveis ao provável bota-de-elástico que inescapavelmente já sou. Não obstante, creio que poderei contar com a benevolência, e até com a aquiescência, de boa parte dos nossos seguidores face à inquestionável desconformidade das evidências selecionadas, as quais deixam de lado as irracionalidades da política, os absurdos da desordem internacional e as contradições da economia para se fixarem nesta era de estupidificação das redes sociais e, nesse contexto, na ditatorial imposição das audiências, no deslaçamento das relações pessoais e sociais, nos excessos do consumo afetado e no desplante de certas modernices – uma era que tinha tudo para ficar nos anais da História e que se arrisca a apenas encher o caixote do lixo da mesma!
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