(Henrique
Monteiro, http://henricartoon.blogs.sapo.pt)
Ao fim de anos de uma novela lamentável e nada recomendável a inúmeros títulos, chegou ao conhecimento público uma primeira decisão judicial no diferendo que envolve Carrilho e Bárbara. Como foi possível ir-se tão longe, como é possível perder-se a tal ponto o controlo dos acontecimentos? Nem que fora em defesa dos interesses prioritários da descendência ou até em salvaguarda egoísta dos próprios. Coisas que só encontram explicação num quadro analítico-filosófico centrado na essência do género humano e nas ilusões do marketing...
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