Não tendo nada de especialmente contra o enriquecimento lícito, nem contra os fura-vidas que se safam como podem e lhes permitem, não pude deixar de parar para pensar um pouco quando confrontado pelo “Expresso” do passado Sábado com esta informação curiosa e relativamente relevante. E a pergunta só pode ser: tinha de ser mesmo assim, Portugal?
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