Estou ciente de estar novamente a abrir uma duvidosa exceção ao falar de um personagem tão descaradamente irrelevante e de tão fraco calibre humano. Um daqueles tipos que tem tudo o que uma sociedade saudável dispensaria – como o taxista do meu post de ontem, com as agravantes nada negligenciáveis de este ser ou ter a obrigação de ser alguém informado e de este se pronunciar em público (com direito, até, a capas de jornal) e sob a motivação pessoal de uma procura de notoriedade fácil e de uma desmedida e perigosa ambição. Ventura diz não querer viver num país como o nosso e que bom seria, de facto, para higiene mental de todos nós que dessa sua afirmação retirasse as devidas e coerentes consequências, arrumando os seus trapinhos e de cá saindo pela porta dos fundos, indo ou não indo (melhor a segunda) pregar para outro lado!
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