Alguns grandes nomes da literatura europeia e mundial juntaram-se numa daquelas iniciativas, cuja eficácia tende a esgotar-se, de assinarem um manifesto conjunto. Não obstante, a razão de ser é justa e mais do que meritória: chamar a atenção para a presente ameaça que paira no horizonte de uma Europa em perigo e, em consequência, à democracia liberal e aos seus valores. Por outro lado, mal nenhum faz que se saiba e divulgue que Kundera, Lobo Antunes, Pamuk, Rushdie, Savater e vários outros notáveis se juntaram nesta cruzada cívica e, dizem eles, civilizacional. Pessoalmente, só não estou certo de que a Europa seja uma Pátria...
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