Um fim de semana verdadeiramente retemperador, contando para tal com o inexcedível contributo da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, Sexta-Feira na abertura oficial do novo ano – desta vez muito imaginativamente dedicado ao Novo Mundo, nos termos que o maestro titular Baldur Brönimann assim expressou: “A primeira coisa que devemos saber acerca deste programa é que reflete dois aspetos desta temporada. A América do Norte e do Sul e todas as questões que advêm desta parte do mundo de uma perspetiva europeia.” –, na presença do Presidente da República e do ministro dos Negócios Estrangeiros e contando com duas magníficas obras do argentino Alberto Ginastera e do checo Antonín Dvořák, e hoje no concerto explicado pelo excelente conhecedor e comunicador que é Daniel Moreira, fruindo do prazer de ouvir de novo a portentosa 9ª de Dvořák.
(Henrique Monteiro, http://henricartoon.blogs.sapo.pt)
Mas este foi também o fim de semana em que o FC Porto esteve em plano aceitável em Alvalade – a despeito de Sérgio ter errado, quer na escolha do banco quer nas substituições, e de o árbitro ter evitado expulsar o melhor jogador adversário (o que as capas dos jornais desportivos confirmam) –, em que Rio veio a terreiro denunciar Montenegro – sem prejuízo de estar confrontado com um enorme cu-de-boi –, em que se começou a confirmar a ideia da saída de Pedro Marques para a Europa – embora, erro nosso, para o Parlamento Europeu e não para a Comissão – e em que surgiram manchetes tão surpreendentes e provocadoras quanto aquelas com que encerro este post. E assim estamos quase de volta a mais uma semana de trabalho e nonsense...
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