(Jeff Danziger, http://www.nytimes.com)
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Uma breve para saudar com o estrondo possível a primeira cedência importante de Trump perante a nova correlação de forças que se lhe vai impondo na sequência das eleições intercalares e do aumento do peso dos Democratas no quadro político americano. Com o shutdown suspenso e o financiamento do muro por autorizar – mas não iam ser os mexicanos a pagá-lo? –, as coisas começam a ganhar uma nova forma no reino do todo-poderoso presidente yankee. Embora tenha de vos confessar que, tanto ou mais do que ele e gravidades à parte, me irrita aquele emplastro que o secunda e bajula em permanência – uma espécie em mau de vice, nada que se compare com aquele artista chamado Dick Cheney que esteve com Bush filho e surge agora retratado num filme candidato a Óscar.
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