quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

HÁ QUE O DIZER COM FRONTALIDADE: GLÓRIA A MAY!


(Patrick Blower, http://www.telegraph.co.uk)


(Ben Jennings, http://www.guardian.co.uk)

Reconheço sem qualquer rebuço que tenho vindo a revelar nas minhas incursões por este espaço uma crescente fixação no dossiê do “Brexit”. Porém, reconhecerá também o nosso leitor que não é caso para menos ou, pelo menos, para muito menos. A síntese do “Le Monde” com que abro este post dá bem conta do presente ponto de situação/desorientação, designadamente na sequência da votação parlamentar de ontem e das lições que dela parece querer retirar a Senhora May. Já ninguém arrisca nada na matéria e, dizem-me, até as casas de apostas começam a duvidar da sua valia em termos de elemento útil ao negócio. E, enquanto os irlandeses rezam pelo seu destino, os mais otimistas acabam por ser aqueles que se interrogam sobre quem será o eleito divinamente escolhido para protagonizar uma qualquer cambalhota que prolongue a agonia em curso.

(Matt Pritchett, http://www.telegraph.co.uk)

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