(Patrick Blower, http://www.telegraph.co.uk)
Vamos-lhe chamando “novo normal” embora, como aqui tenho sublinhado, se trate bem mais de algo novo do que de algo normal. Os dias sucedem-se, os esforços de descompressão e evidência de controlo por parte dos poderes públicos e das autoridades sanitárias também, as pessoas vão-se ajustando às regras lógicas ou estranhas que se lhes vão impondo, a vida tem de continuar. Mas é apenas isso e nada mais. Porque o que prevalece, no fundo, é uma difusa sensação de mal-estar sem qualquer sinal forte e credível de um qualquer fim à vista.
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