(Agustin Sciammarella, http://elpais.com)
Quando daqui a alguns anos se escrever com distância a história destes tempos pandémicos à escala mundial, duas eminentes figuras constarão do “livro negro” da asneira e do crime público, obviamente as de Trump e Bolsonaro (acima fundidos num só pelo cartunista Sciammarella). Mas constarão também tópicos sociologicamente marcantes e de complexa exploração, como – e meramente ilustro – o da paralisia/fechamento e subsequente desconfinamento nas suas múltiplas expressões no tempo e no espaço ou o da paralela luta contra o racismo que literalmente explodiu durante este período em larga conexão com a agenda supremacista que se esconde por detrás das sucessivas trumpalhadas (narcisismo descontado!). Por ora, aquilo que hoje importa sobremaneira almejar, pelo respetivo impacto virtuoso no plano da cidadania global, é que se consolidem as sondagens que começam a apontar recorrentemente Joe Biden como um possível futuro presidente dos EUA – seria quase, a bem dizer, uma prova da existência de Deus!
(Andrés Rábago García, “El Roto”, http://elpais.com)
(Ingram Pinn, http://www.ft.com)
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