(Andrés Rábago García, “El Roto”, http://elpais.com)
(Andrés Rábago García, “El Roto”, http://elpais.com)
Espero enganar-me mas, pelo andar de algumas carruagens que vou observando com preocupação e perplexidade, o pior de tudo quanto a pandemia nos está a fazer viver desemboca agora no medo (que, abstraindo do que é objetivo porque incerto e irremediável, corresponde sobretudo a variadas manifestações patológicas de egocentrismo e cobardia) e pode acabar por vir a traduzir-se num indesejado regresso a uma artificial e enganosa normalidade. Mas cá vamos, um dia de cada vez...
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