Desde a pandemia que praticamente só há más notícias, não apenas em matéria de saúde como também na dimensão económica e social. Daí o interesse do trabalho que hoje aqui referencio, com a devida vénia ao “Financial Times”, e que visou dar conta das 100 grandes empresas internacionais que mais “prosperaram” (isto é, que mais viram crescer a sua capitalização bolsista, market cap added) desde a afirmação global dos efeitos do coronavírus. Evidenciando a especial e natural resiliência de quatro clusters setoriais (aos quais pertencem 79 das 100 empresas) – dos bens de consumo não essenciais às tecnologias de informação, dos serviços de comunicações aos cuidados de saúde –, a peça detalha dados sobre as companhias em causa (sendo 47 das 100 de origem americana e 23 de origem chinesa, contra 9 de outros países asiáticos e apenas 11 da União Europeia e mais 4 europeias exteriores à UE, registando-se ainda 9 americanas no top-ten, com a Amazon a Microsoft e a Apple num distanciado pódio). Aqui fica (lista integral e respetivos detalhes no quadro abaixo), apenas para descongestionar...
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