Imperdoável seria que aqui não fizéssemos uma referência à morte do argentino Quino, mundialmente conhecido como o pai de Mafalda, aquela “miúda contestatária” que seguramente marcou momento(s) da vida de todos e cada um de nós. Escolho para ilustração excertos de capas de jornais do seu país de origem (“La Gaceta” e “La Nacion”) e da nossa Ibéria (“El Mundo”, “El País” e “Público”), as centenas de vinhetas em homenagem estão espalhadas pela rede e ser-me-ia difícil escolher com propriedade uma entre muitas delas. Limito-me, assim, a um simbólico registo de mais uma passagem terrena com inteiro sentido.
Afinal, e ainda em tempo:
Confrontado com a belíssima vinheta do nosso velho conhecido Erlich, ademais compatriota de Quino, mudo de ideias quanto à não opção por uma da imensidão com que tantos o tributaram. E, tendo que ser assim, aproveito para também excecionar a finura de Sciammarella.
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