Chegou outubro, após o Verão mais estranho das nossas vidas. Sobretudo pelas muito preocupantes razões de fundo que todos estamos a conhecer e vivenciar. Ao que se somam, no meu caso especialíssimo, catástrofes pessoais e deceções estruturais inesperadas que me vão trazendo à cabeça imagens do tipo das que escolhi para ilustrarem este post de abertura mensal: o Sul que alguma imaginação pode transformar em Norte, a sonhadora procura política da ideia peregrina perfeita e o possível vazio de qualquer direção que sigamos. Resigno-me, estimulado por Julian Barnes, com o lúcido entendimento de que “a vida não tem obrigação de recompensar o mérito” ou, numa outra e distinta formulação, interrogando-me sobre se “a História são as mentiras dos vencedores” ou “mais as memórias dos sobreviventes, dos quais a maioria não é vitoriosa nem vencida”...
quinta-feira, 1 de outubro de 2020
CABEÇA À RAZÃO DE JUROS?
(Flavia Álvarez Pedrosa, “Flavita Banana”, https://elpais.com)
(Felipe Hernández, “Caín”, http://www.larazon.es)
(Álvaro Fernández Ros, “Ros”, http://elpais.com)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário