Apesar da estranheza de um “Roland Garros” em outubro e com escassa presença de público (só mil espectadores autorizados), soube bem voltar a uma grande final (há pouco terminada) entre dois monstros do ténis. A intensidade e a forma física de Rafael Nadal, quicá o maior desportista catalão e espanhol de todos os tempos, não deram grandes hipóteses a um Novak Djokovic que esteve abaixo das suas possibilidades. Impressionantes os registos atingidos de 20 torneios do Grand Slam (igualando o recorde de Roger Federer) e de 13 vitórias na competição parisiense (um recorde que tem tudo para ser imbatível por essas décadas adiante)! Não resisti a partilhar o meu entusiasmo, tão autêntico na dimensão desportiva em si quanto na dimensão de aparente normalidade que me foi permitida durante aquelas menos de três horas de jogo.
Adenda:
Como era expectável, os jornais espanhóis embandeiraram em arco com a façanha de Nadal. Mas não só, também as capas do “Financial Times”, do “The Guardian” e do “Le Figaro”, entre outras, reconheceram a relevância internacional do feito do tenista. E o “El País” forneceu aos seus leitores as correspondentes estatísticas. Tudo elementos que aqui venho reproduzir, como sempre com a devida vénia, to whom it may concern.
(a partir de https://elpais.com)
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