Já lá vão dois meses e uma semana desde que Putin mandou as suas tropas violarem, sem qualquer tipo de apelo ou remissão, o território nacional ucraniano. Inaugurando uma guerra brutal e estúpida, daquelas que já julgávamos impossíveis de acontecerem no Século XXI (cito Guterres) mas que foram objeto de cruel ressurreição por força das ambições hegemónicas globais da Federação Russa. E tudo abanou a partir deste novo período bélico, nomeadamente também o crescendo a que se assistia de entendimentos contrários a corridas ao armamento e derivados, um ganho de prevalência que a maioria dos cidadãos do mundo começa hoje a contrariar perante o horror que mediaticamente os assalta em cada dia ou até em cada hora. Sobra, claro, a exemplar e irredutível coerência do PCP e de outros espécimes raros de tipo semelhante que por aí flanam entre divagações e devaneios...
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