Jorge Jesus parece estar à beira do ocaso em termos da sua já longa carreira de treinador de futebol. O que acontece por força de culpas muito próprias, aliás do mesmo tipo das que sempre fizeram com que o seu manifesto conhecimento do fenómeno em si fosse sendo lateralizado pela explosiva mistura do seu enorme défice cultural com a vaidade parola que dele se apoderou naqueles anos de responsabilidades na Segunda Circular (e depois no Flamengo), isto a somar à visível indigência que foi exibindo a nível de capacidade de gestão dos recursos humanos sob seu comando. Iniciou a época na Turquia, com os dirigentes do Fenerbahçe convencidos pela sua prosápia, e nem a agosto conseguiu chegar quanto aos proclamadamente certos objetivos de Champions com que partira em jato fretado para Istambul. Não seria tempo de o homem começar a pensar em meter os papéis para a aposentação?
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