segunda-feira, 7 de novembro de 2022

QUEM NÃO SE SENTE …

 


(Como sou filho de boa gente, não posso deixar de secundar o último post do meu colega do lado, agora não na qualidade de blogger, mas na de residente adotivo de Caminha. As gentes desta terra tão simpática e acolhedora, nas margens do Minho e do Coura e com a Galiza por companheira, dispensariam bem ver-se envolvidas nas deambulações do chico-espertismo e nos meandros da falta de “accountability” política que decorre da posição do Secretário de Estado Miguel Alves e da já gasta desculpa do “à justiça o que é da justiça e à política o que é da política”. Não discuto a ambição excessiva ou legítima de aspirar para o concelho um centro multiusos, centro de congressos ou o que for, isso mereceria uma discussão à parte, mais serena e documentada, em função de um dado referencial geoestratégico que poderia ser o transfronteiriço. O que está em causa não é isso. É tão só a responsabilidade política de quem exerce funções públicas. E Alexandra Leitão tem carradas de razão quando refere que António Costa está a sujeitar o seu governo a uma vulnerabilidade desnecessária.)

Raríssimas vezes a introdução dos meus posts se basta a si própria.

Mas neste caso a introdução é todo um statement. Vale por si.

 

 

Sem comentários:

Enviar um comentário