quarta-feira, 3 de abril de 2019

REMEMORAR

(Túlio Carapiá, https://atarde.uol.com.br)

Antes da partida para uma visita oficial ao seu admirado Bibi, durante a qual se preparava para deixar para efeitos de memória futura uma por demais patética e submissa declaração (“Eu amo Israel”), Bolsonaro – também conhecido por Bolsoyahu – resolveu libertar-se das amarras que entende terem feito a história recente do Brasil e mandar os seus concidadãos comemorar o golpe militar de 1964 contra o governo democraticamente eleito de João Goulart e, à boleia do dito, o regime ditatorial que se lhe seguiu até 1985. Este já não é mesmo aquele “país tropical”...

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