O Inauguration Day correu bem, pleno de uma dignidade de que já começávamos a não ter memória. Os jornais europeus da manhã celebraram o acontecimento que vinha entre um it’s over e um let’s Joe absolutamente magistrais na simplicidade e força das mensagens. Os jornais do lado de lá, na manhã seguinte, assinalaram o acontecimento ocorrido também resumindo tudo de modo unanimemente cristalino e esperançoso entre as ideias de prevalência da democracia e de unidade como caminho a seguir. E assim foi, com Biden a não perder tempo, revertendo de imediato várias das decisões absurdas e perigosas de Trump (assinando discretamente uma quinzena de ordens executivas relevantes, do ataque à pandemia aos regressos ao Acordo de Paris e à OMS ou de uma nova política migratória com justiça racial e respeito pelas minorias ao fim do veto migratório em relação a um grupo de países de maioria muçulmana). Assinalo aqui com simpatia o adeus do “mal” e a chegada do “bem” (perdoe-se-me este recurso ao normativo!) com a escolha (difícil) dos três cartunes que mais conformemente evidenciam o que esteve e estará em causa.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2021
DEMOCRACIA E UNIDADE
(Ricardo Martínez, http://www.elmundo.es)
(Steve Bell, http://www.guardian.co.uk)
(José María Nieto, http://www.abc.es)
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