Passei o dia todo em reflexão até que me apercebi de que não tinha esse direito porque já votara no Domingo da “festa de democracia” inventada por Eduardo Cabrita e Manuel Machado. Adiro, também por isso mas sobretudo pelas razões por ele aduzidas, à ideia do meu amigo e parceiro quanto à inutilidade destas reflexões nos tempos não uniformemente acelerados que correm. Quanto ao voto, o meu voto é apenas o de que amanhã não acabemos a concluir ter entrado no novo ano com o pé ultradireito – já chega de malapata! –, quer porque estou com El Roto quando refere que “a média da idade mental da extrema-direita é a Idade Média” quer porque este país dispensava agora uma aventura nada venturosa de que os grandes responsáveis seriam, em partes cúmplices e iguais, o posicionamento alegadamente unanimista de Marcelo e a recusa da direção do PS em assumir o papel de representante da esquerda democrática que lhe devia ter cabido nesta contenda eleitoral de que decidiu alhear-se.
sábado, 23 de janeiro de 2021
RESTA FAZER FIGAS...
(Malagón, http://elpais.com)
(Andrés Rábago García, “El Roto”, http://elpais.com)
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