Enquanto continuo cá na minha, aliás não especialmente inovadora, de que isto não vai lá em definitivo enquanto a vacinação não for internacionalmente disseminada, cá vamos saudando a nossa proeza nacional, alcançada sob a égide da centralização das compras à escala europeia e dos méritos organizativos de Henrique Gouveia e Melo, e aproveitando as suas permitidas aberturas. Hoje, foi a vez de me decidir a voltar a um concerto na Casa de Música e de assim poder de novo fruir da magnífica qualidade da sua Orquestra Sinfónica numa interpretação de “A Canção da Terra” de Gustav Mahler em que também brilhou a meio-soprano Christine Rice. Amanhã, será a vez das visitas ao Porto com o Joel e de uma sessão extraordinária do Cineclube privado a que pertenço.
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