Do meio de um fim de semana atípico, entre vindimas e aniversários de família mais as últimas homenagens a Jorge Sampaio e um Sporting-FC Porto devidamente empatado, apenas um aceno de simpatia para a nova estrela do ténis surgida no Open dos EUA. Aos 18 anos, detentora de um 150º lugar no ranking à chegada e tendo tido que disputar os qualifiers, a britânica Emma Raducanu foi andando paulatina mas seguramente até uma vitória brilhante na final, sempre sem perder sets. Claro que estas coisas não acontecem vindas do nada, mas a forma surpreendida (agradavelmente surpreendida, bem entendido) como os especialistas se foram pronunciando (vide Mats Wilander na “Eurosport”) sinaliza quanto às vezes tal parece e, principalmente, quanto há momentos na vida em que a galvanização psicológica — desde que contando com a presença adquirida das qualidades técnicas e físicas requeridas — pode prevalecer sobre o que seria mais expectável e assim ajudar à emergência de novos “grandes”.
domingo, 12 de setembro de 2021
O FEITO DE EMMA
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