Duas reflexões pouco esperançosas, sendo uma da autoria do saudoso Forges, no meio do estúpido “dia de reflexão eleitoral” que hoje vivemos, algo que ainda acabará por acabar, mais não seja do que para demonstrar mínimos respeitantes a uma consciência desalienada e mentalmente sã da comunidade envolvida que somos todos os cidadãos. Ironia à parte, vêm aí tempos diferentes e complexos, entre a “libertação” e a “abundância” decorrente da leitura de alguns e o posicionamento dos outros, ora numa desabrida conflitualidade interna (em que poderá valer quase tudo menos uma preocupação sincera com o rumo que vamos trilhando e iremos trilhar) ora numa demagógica exigência de tudo para todos que necessariamente tolherá em crescendo os otimistas titulares da conta bancária. Uma dúvida me assalta, no entanto: passará António Costa a privilegiar o uso da gravata ou uma indumentária em versão casual?
(a partir de Henrique Monteiro, http://henricartoon.blogs.sapo.pt)
Sem comentários:
Enviar um comentário