(Luís
Afonso, http://www.sabado.pt)
(Luís
Afonso, http://www.publico.pt)
O 2013 deste nosso “jardim à beira-mar plantado” foi tão farto em acontecimentos que as minhas escolhas dos “melhores” do ano que termina só podem concretizar-se a contento se realizadas em termos ex aequo, por forma a assim poder premiar mais uns tantos figurões que tão esforçadamente lograram distinguir-se – seja pela sua gritante falta de jeito para uma representação em que insistiram com denodo seja pelo seu especialíssimo contributo para engordar o insólito imbróglio em que estamos mergulhados. Aqui estará, portanto e ao longo destes próximos dias, esse Portugal...
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