quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

ADMINISTRADOR DE BANCADA


Terminou há minutos a Liga dos Campeões para as equipas portuguesas. E se somarmos à eliminação do F. C. Porto e do Benfica na fase de grupos e às mãos de duas formações medíocres – diria mesmo que confrangedoras para as andanças em que andam metidas –, como mostraram ser as do Zenit de S. Petersburgo e do Olympiacos do Pireu, os afastamentos sem glória de todas as restantes representantes portuguesas na Liga Europa teremos talvez uma medida adequada do que vale verdadeiramente o futebol que se pratica em Portugal, inebriamentos cristianoronaldistas à parte...

Dito isto, e meramente ao jeito de desabafo “da boca para fora”, continuo a não compreender como podem os nossos principais emblemas – ostentando pequenos ou médios orçamentos num quadro comparativo a muitas escalas europeias mas, ainda assim, já nada despiciendos a outros títulos – continuar a apresentar-se em competições desta exigência com lideranças técnicas tão frágeis como objetivamente são as de Paulo Ferreira e Jorge Jesus (combinações bem diversas de imaturidade, incultura e impreparação). Note-se que os respetivos “carrascos” ostentavam treinadores como Spalletti e Michel, que o Galatasaray que hoje empurrou a Juventus tem Roberto Mancini e que o Málaga do ano passado trazia no comando o Manuel Pellegrini com que em tempos cheguei a sonhar...

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