Dos jornais destes dias elejo duas classificações que apresentam o nosso país na dianteira: acima, as tão faladas PPP’s e os seus passivos ainda fora do balanço do setor público (reconheça-se quanto estas “parcerias” foram por cá um perfeito exagero!); abaixo, os impostos sobre o rendimento em quadro e em mapa comparativos (a nossa taxa marginal máxima de 61,3% é tudo menos motivo de orgulho para fins de exibição patriótica!). Bem canta Jorge Palma naquele seu cada vez mais apropriado (ou requentado?) desabafo: “ai Portugal, Portugal, de que é que tu estás à espera?”...
(Oliver Schopf, http://derstandard.at)
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