Apenas no tocante à minha individualizadíssima parte, não quero de todo deixar passar aqui em claro aquele que foi o acontecimento do dia de ontem, um dos mais relevantes acontecimentos do ano e talvez até mais do que tudo isso. Mesmo sabendo que já praticamente tudo foi dito sobre a matéria e que o que o não foi é do domínio do largamente desconhecido, ainda que num quadro desfavorecedor dos caminhos do independentismo. Estou efetivamente em crer, como já tive oportunidade de sublinhar neste espaço em outras ocasiões, que esta história ainda está significativamente por explicar e devidamente compreender mas ela já tornou claro que Puidgemont e seus pares representam um entendimento político frágil e pouco canónico, além de manifestamente não estarem à altura de tratar com inteligência e sentido de equilíbrio a melindrosa situação que têm em mãos (o que, aliás, também vale para Rajoy e o PSOE, apesar de aquele se mostrar agora em acelerada recuperação de iniciativa). A declaração de independência da Catalunha durou cinco horas, quanto ao que se lhe seguirá...
(José Manuel Puebla, http://www.abc.es)
(José Manuel Álvarez Crespo, “Napi”, http://www.eleconomista.es)
(Niels Bo
Bojesen, http://www.cartoonmovement.com)
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