(Pierre Kroll, http://www.lesoir.be)
Não se pode dizer que as escolhas do Comité Nobel norueguês em matéria de atribuição do Prémio Nobel da Paz tenham resultado sempre de momentos inspirados por parte do respetivo júri. Os exemplos pouco felizes, por vezes cínicos, abundam (Aung San Suu Kyi é apenas um estranho exemplo recente). Mas a eleição deste ano da Campanha Internacional para a Abolição de Armas Nucleares (ICAN, na sigla em inglês) aponta corajosamente a um tema crucial e incontornável e sugere indiretamente irresponsáveis concretos, fugindo assim àquela frequentemente repetitiva regra de desinspiração...
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