A crítica política da
errática e por vezes incompetente ação governativa da ex-ministra Constança Urbano
de Sousa foi necessária e será sempre necessária em contextos similares. Sabemos
hoje pela sua carta de demissão, não desmentida nem contraditada, que os últimos
dias da sua governação foram concretizados numa situação pessoal provavelmente de
grande fragilidade e vulnerabilidade, que o primeiro-Ministro não avaliou
devidamente. Tudo isso foi objeto neste espaço e pela minha pena de crítica bastante
contundente.
Por isso, estou particularmente
à vontade para denunciar o nojo puro e simples de uma capa como a da Sábado, em
busca de mais um conjunto de exemplares vendidos.
Há um certo jornalismo
de sarjeta que envergonha quem o alimenta comprando exemplares.
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