Ao arrumar os grandes dossiês do mês que finda, tornou-se-me incontornável que aqui deixasse mais um registo para memória futura do notável desempenho de Mario Draghi ao comando do BCE até há dias atrás, no caso um registo contundente e reafirmador do papel histórico do economista italiano em termos das suas implicações diretas para a dívida de Portugal. Sendo que, à saída (ou melhor, à entrada de Christine Lagarde), Draghi não se coibiu de reiterar as suas convicções, insistindo como sua “última vontade” na importância de um orçamento europeu para consolidar/reforçar a Zona Euro ou, numa perspetiva mais drástica, para garantir condições de sobrevivência à moeda única europeia.
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