(Andrés Rábago García, “El Roto”, http://elpais.com)
Costumo começar o mês com um recado mais ou menos a propósito, seja em termos pessoais, profissionais, sociais ou políticos. Amanhã não será diferente, mas impôs-se-me hoje a ideia de terminar um mês como foi este, nos seus multivariados desafios e acontecimentos, com um apontamento que assaltou a minha pobre cabeça em praticamente todos os trinta e um dias que nos precederam. Ele aí fica, com o inestimável contributo do inigualável El Roto...
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