Ainda não tinha arranjado tempo para ir ver o filme coreano que os “Óscares” deste ano consagraram de modo inédito. Aproveitei uma curta pausa técnica em Bruxelas para dar um salto às salas do “Toison d’Or” e, mediante a módica quantia de 10,90 euros por bilhete (no Porto gastaria metade!), assistir ao dito. Um bom filme, com uma boa história, uma boa realização, uma boa interpretação, uma descrição ironicamente conseguida da sociedade coreana e vários excelentes momentos de cinema no seu melhor. Ainda assim, não saí integralmente convencido de que Bong Joon Ho merecesse uma consagração tão ampla quanto a que obteve há semanas em Los Angeles.
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