domingo, 23 de fevereiro de 2020

UM NOME A RETER


Só por causa dela, assisti esta semana por inteiro ao “Expresso da Meia-Noite” em que passava um debate em torno de um dos temas do momento em Portugal, a eutanásia. Provavelmente por defeito meu, não conhecia Teresa Violante, apresentada como uma jurista especializada em Direito Constitucional Comparado e Direito Europeu – tendo também, ao que parece, incursões na área dos Direitos Humanos –, diretora das Conferências do Estoril e atualmente investigadora na Universidade Friedrich-Alexander (Nuremberga, Alemanha). Ela pôs literalmente em sentido dois cromos da nossa praça cívico-jurídica (Jorge Bacelar Gouveia e António Pinheiro Torres), lateralmente ajudada por um discreto mas eficaz deputado do Bloco (Moisés Ferreira). Fiquei fã do seu conhecimento, da sua competência argumentativa e do seu modo de estar.

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