(Klaus Stuttman, http://www.tagesspiegel.de)
(Nuno Sampaio, https://inimigo.publico.pt)
Terminamos uma semana que ficou marcada pelo nada canónico incidente Costa-Centeno avançando, então, para a segunda fase do desconfinamento. No meio de uma incerteza fundamental e por ora inultrapassável. Aqui por perto, e situando-nos assim em contextos onde alguma racionalidade institucional e decisional impera (por contraposição ao que vamos vendo ocorrer nos EUA e no Brasil, assim como em outras realidades de onde nos chegam informações mais espaçadas e menos estruturadas), andam todos os nossos parceiros europeus ao mesmo, com mais ou menos apalpadelas, mais ou menos consensualidade político-social e mais ou menos sucessos ainda pontuais.
Os alemães regressam hoje ao futebol (lá estarei a matar saudades, no sofá, assistindo ao promissor Borússia de Dortmund-Schalke 04), os britânicos ainda se adaptam à navegação da nova onda de um modificado Boris, os franceses começaram a abrir esta semana, os italianos aguardam ansiosamente por Segunda-Feira e os nossos vizinhos espanhóis mantêm-se largamente recatados enquanto testemunham um quadro de grande conflitualidade político-partidária e de uma crescente perda de popularidade de Sánchez.
(Guido Schröter, https://www.sueddeutsche.de)
(Nicola Jennings, http://www.guardian.co.uk)
(Jean Plantu, http://lemonde.fr)
(Emilio Giannelli, http://www.corriere.it)
(Ricardo Martínez, http://www.elmundo.es)
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